Se pudesse, estaria o tempo todo a escrever versos para ti. Umhas vezes, para esconjurar tristezas, para velar os teus sonhos ou para chamar o sono nas noites de insónia. Outras vezes -confesso-, quando nom estás, para fazer que o tempo passe mais rápido; ou para matar saudades; ou para que te encontres com umha surpresa linda ao acordares do outro lado do mundo. Outras, quando, de repente, por qualquer situaçom quotidiana, me apercebo do quanto te amo e me arrepio toda, como se todo o amor que sinto nom me coubesse na alma. E outras, ainda, só pelo prazer de dizer-te que te amo. Como agora.
Arquivos
Categorias
-
- 340 hits
- Follow acaraocultadalua on WordPress.com
Etiquetas
abraço abraços acariciar algodom de açúcar alma amor angie anjo asas ausência Bastet beijos bolboretas cama cara oculta Carol carícia casa chuva chúvia cidade cinzento céu dançar desvelo deus deusa-gata Emma escrever esperança fados fusos hórarios gata gris habitada Hermelinda ilha Kawabata leite Lua luz magia mares mulheres música neve noite névoa olhos de névoa outono ovelhas paraísos paraísos desertos Paris paz pele penas poli-pétala praia Princess Serenity reino reminiscências seda sol sonhos sorrir Sul TI trapezista tristeza tu velocidade versos violeta Ítaca
Deixe uma Resposta